quarta-feira, 10 de abril de 2013

Nordeste vai ser palco de discussão sobre ciência e tecnologia


(Imagem: Reprodução)
Cada vez mais o Brasil é apontado como uma potência na área das ciências e tecnologia. Somente em produção de artigos científicos, por exemplo, o país lidera em toda a América Latina com 94.622 trabalhos publicados em periódicos internacionais entre 2008 e 2010.

Sabendo disso, entidades científicas de todo o mundo indicaram o Rio de Janeiro como sede do Fórum Mundial de Ciência 2013. O evento vai trazer grandes cientistas de todo o mundo e vai discutir os principais desafios da ciência para este século.

O Fórum acontece em novembro, mas o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação vem realizando uma série de diálogos preparatórios para o evento. Entre eles está o 5º Encontro Preparatório de Recife que acontece nos dias 15 e 16 de abril em Recife. O encontro tem realização de diversas entidades, entre elas a Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Norte (FAPERN).

Com o tema “Oceanos, Clima e Desenvolvimento”, o encontro vai discutir o comportamento climático em todo o globo, a importância do oceano e sua interferência no clima e a diversidade de regimes climáticos e biomassas associadas ao desenvolvimento global. Além disso, será discutido as mudanças climáticas regionais e globais.

O 5º Encontro Preparatório vai abordar ainda as diferentes combinações relacionadas a “Oceanos, Clima e desenvolvimento” com destaque às contribuições cientificas voltadas ao desenvolvimento sustentável.

Abrindo o evento, o ex-ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Sérgio Rezende, vai realizar a conferência “Ciência e Tecnologia como Política de Estado”. A FAPERN também participa da programação.  Representando a instituição, a professora Maria Bernardete Cordeiro vai relatar a conferência “Economia Política para o Desenvolvimento” do professor Paulo Fernando de Moura da Universidade Federal de Pernambuco.

Além dos temas já citados também serão discutidos os temas “Educação em Ciência”, “Difusão e acesso ao conhecimento e interesse social”, “Ética na ciência” e “Ciência para o desenvolvimento sustentável e inclusivo”.

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