segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Tecnologia brasileira facilita a observação da atmosfera

O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), por meio do Programa de Estudo e Monitoramento Brasileiro do Clima Espacial (Embrace), criou uma tecnologia que simplifica a observação da atmosfera. 

O produto, acoplado ao Google Maps, possibilita que as imagens de fenômenos  acontecidos na mesosfera  entre 80 e 100 quilômetros (Km) de altitude  e na ionosfera entre 200 e 500 km de altitude, sejam projetadas sobre a região do Brasil onde elas são monitoradas. 

Capacitação Além de anunciar o desenvolvimento da nova ferramenta, o Inpe lançou um edital que selecionará até 29 de novembro propostas para preencher duas vagas do Programa de Pós-Graduação em Sensoriamento Remoto (PGSER). 

Para participar, o candidato deve ser brasileiro ou estrangeiro residente no Brasil portador de visto temporário, sem vínculo empregatício; ser estrangeiro, residente no exterior, sem vínculo empregatício; ser docente ou pesquisador no País com vínculo empregatício.

O resultado final será divulgado no dia 9 de dezembro. O início da implementação dos projetos ocorrerá no dia 16 do mesmo mês. Para mais informações acesse a íntegra do edital neste link.   

(Fonte: Agência CT&I)

Brasil pode expandir o uso de energias renováveis mundialmente

O diretor geral da Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial (Unido, na sigla em inglês), Li Yong, avaliou que o biocombustível nacional pode gerar  uma boa oportunidade de cooperação entre o Brasil e outros países do mundo. Segundo ele, o produto poderá difundir a utilização de energias renováveis.

“Todos os países podem usar como referência o biogás e várias outras tecnologias para o agronegócio desenvolvidas pelo Brasil. É muito importante que todos aprendam a usar tecnologias renováveis”, destacou o dirigente após se reunir com o ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, para tratar da possibilidade de parcerias.

Além da reunião com o MCTI, o diretor da Unido terá uma agenda de encontros com instituições brasileiras com o objetivo de consolidar acordos com o País. Nesta direção, Yong também  manifestou o interesse da Unido fechar parcerias em setores estratégicos com as nações do Brics, bloco econômico formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul.

Na opinião do secretário executivo do MCTI, Luiz Antonio Elias, a tentativa de aproximação de organizações internacionais com países de economia emergente é natural em razão do poderio financeiro. “Os [países do] Brics têm relevância significativa em paridade de poder de compra, portanto, têm influencia na relação de trocas internacionais como também na área de inovação”, avaliou.

Elias ainda ressalta que aumentar a parceria com a Unido será interessante para os dois lados em virtude da semelhança entre projetos e programas que ambos

(Fonte Agência CT&I)